Sobre o Blog


O blog Cantinho do Aluno foi criado com o objetivo de proporcionar aos
meus alunos a oportunidade de verem seus textos publicados, uma maneira dinâmica
de incentivá-los na produção de texto. Os trabalhos produzidos em sala de aula
recebem votação, onde cada aluno não pode votar no próprio texto, tornando,
assim, a votação mais que democrática. Outra finalidade é inserir os alunos no
universo dos blogs, para que eles percebam que a internet é uma ferramenta
eficaz na produção e divulgação de trabalhos. Utilizar-se das mídias digitais
favorece um clima favorável as aulas, pois os alunos sentem-se motivados e
acabam dando maior relevância aos trabalhos de produção de texto!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Ser Feliz


Ser feliz é estar de bem com a vida
É acordar com um lindo sol
É ver o sorriso de alguém que você gosta

Não reclamar das lutas, manter a coragem de enfrentá-las.



Ser feliz é levantar de manhã e ver toda a sua família reunida

Aprender a amar ao próximo e ajudá-lo sempre que for preciso

Ser feliz é aproveitar as oportunidades que a vida nos dá

Ser feliz é a glória de estarmos vivos.
 

Ser feliz é fazer o bem seja a quem for

Ser feliz é chorar e sorrir

Só é feliz quem tem Deus no coração.


Heloísa Hort (6º ano A) – 11 anos

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Paixão


Sem sua paixão, meu mundo não tem chão.
Dei o mundo,
Dei a flor,
Será que eu ganho em troca
O seu amor?
Você é o anjo que habita o
Meu coração,
Minha Paixão, sem você,
Meu mundo
Não tem chão.

 Não sei como
Vai acabar essa
História, final
Feliz ou um fim!

 Só sei que não quero sofrer
Sofrer não é viver,
É preciso sofrer pra saber viver!
.. Ter você!

(Stefanny) 6ª. ano / Idade: 11 anos.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Atividades Contos de terror "Casa amaldiçoada"


Um dia, o Maicon e sua família, mudaram-se para a casa de sua falecida avó. Chegando à rua da nova casa, havia várias placas escritas dizendo: cuidado não entre na casa, você vai se arrepender, se voce entrar nesta casa, nunca mais irá sair.


 Entrando na casa, um vizinho veio dizendo: cuidado!
Maicon, vendo aquele lugar, velho e abandonado, que tinha cara de cemitério, foi logo investigar. Entrando na casa, indo ao quarto de sua avó, viu apenas um bilhetinho na porta dizendo: não perturbe. Maicon chamou o vizinho, um garoto lhe atendeu.


Maicon lhe perguntou: qual o significado dessas placas?

O vizinho respondeu-o:  
- meus avós me diziam que aí vivia uma "macumbeira".
Maicon, indo ao computador, foi investigar melhor sobre aquela casa, e lá estava escrito:
A casa de D. Beatriz foi mesmo construída sobre um velho cemitério e várias lendas eram contadas.
Ao desligar o computador, as luzes se apagaram e um gato preto apareceu. Maicon disse:
- Um gato???
Ele foi até o jardim, seu cachorro estava lá cavando um buraco, e quando ele olhou viu um esqueleto de animal.  Maicon foi ver melhor no computador e lá dizia:
- animais eram sacrificados pela macumba que dona Beatriz jogava, pois ela jogava sua praga sobre os donos e os donos sacrificavam os animais sem dó nem piedade.
Quando desceu ao jardim, viu o esqueleto de um ser humano segurando uma faca e a caveira sussurrou:
- vou me vingar! Maicon saiu correndo com luzes piscando e portas batendo, quando olhou para trás viu seu cachorro já morto e cheio de sangue, foi então que ele pensou, eu serei o próximo, sua mãe vendo tudo, desmaiou.
Maicon ao acordar, no outro dia, viu a alma de sua avó dizendo: venha cá querido, sendo puxado pela voz dela, ele se foi...
 Dizem que até hoje quem passa por aquela casa, fica completamente amaldiçoado.

 
( Alessandra e Marcos) alunos 6ª. ano A (Idade: 10 anos)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Atividades Contos de terror "Noite em que morri!"

Em uma noite muito chuvosa, de lua cheia, meus pais haviam saído e eu estava sozinha em casa, quando certos fatos começaram a acontecer!

Eu estava com muito medo, então me escondi debaixo do meu cobertor, de repente eu escutei passos de pessoas no meu quarto, eu tentei ascender a luz, mas vi que a luz havia sido cortada. Peguei ao lado da minha cama uma lanterna para ver se eu enxergava alguma coisa, e quando eu acendi a lanterna bofffffffffffffffffffffff... Alguma coisa saiu voando pela minha janela, foi então que eu pensei: será que é o fantasma da minha avó que havia morrido ha mais de 100 anos?

Escutei outro barulho que parecia o de uma cova sendo aberta, peguei a lanterna novamente, e desci a escada até chegar à cozinha, lentamente abri a porta para sair da casa. Quando fui ver era a nina, minha cachorrinha cavando alguma coisa. Cheguei mais perto, e vi que não era um osso de animal qualquer que ela estava cavando, e sim a caveira de uma pessoa!

Na mesma hora dei um berro que acho que toda a vizinhança escutou, cheguei novamente no meu quarto, peguei o meu notebook e pesquisei o que existia antigamente no terreno onde eu morava. Então eu achei a resposta e li:

                - Este terreno era um cemitério de mortos que não tinham família, ou seja, de pessoas que não tinham cadastro na terra!

Então quando li isso, eu fiquei aterrorizada, li mais um pouquinho e lá dizia:

                - É um aviso, todos que morarem neste terreno, serão amaldiçoados pelo resto de suas vidas, então não mecham nas covas, pois ali eram enterradas também, as pessoas mais perversas de toda a cidade.

      Então, do nada, naquela escuridão imensa, meu computador desliga e minha televisão liga dizendo uma mensagem:

                - Você, mexeu em minha cova e agora vai ter de pagar!

E a TV se desligou! Quando li esta mensagem escutei trovões e minha porta se abriu e alguma coisa grudou no meu pescoço, e parecia uma faca me cortando, então isso foi me puxando pelo pescoço. Do nada a luz ascendeu e aquela coisa correu da casa!  Corri no telefone para ligar para meus pais e o telefone também estava cortado! Corri lá em baixo para buscar minha cachorrinha Nina, então ela estava morta com uma faca no pescoço caída no chão! Então falei:

                - Será que serei a próxima?

E uma voz do nada me respondeu!  

                - Se você tiver muita sorte não será a próxima mais eu te aviso, terá de correr muito!

 E aquela voz foi se aproximando naquela imensa escuridão, e comecei a correr, correr, correr e correr! Mas aquela voz me perseguia para onde quer que eu fosse! Então a pessoa, dona daquela voz assustadora começou a me puxar e ela me puxou para dentro de uma cova de onde nunca mais sai...

(Heloísa Hort 6º ano A)